segunda-feira, 29 de junho de 2020

Manual Técnico de Espeleologia

O Manual Técnico de Espeleologia agora está disponível em Português.
3a. edição (2018) 1a. edição em português (2019) elaborada pela Escola Francesa de Espeleologia e traduzida pelo EGB.
São 258 páginas de técnicas voltadas a realização de uma espeleologia segura.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Ecological preferences of Neotropical cave bats in roost site selection and their implications for conservation Author links open overlay panelJennifer de SousaBarrosabc1EnricoBernardcRodrigo LopesFerreirab


Ecological preferences of Neotropical cave bats in roost site selection and their implications for conservation

Como os morcegos cavernícolas no Brasil escolhem seus abrigos?
Com base na amostragem de 19 cavernas os autores testaram (1) se a riqueza de morcegos estava positivamente relacionada à temperatura, umidade, tamanho, estabilidade e heterogeneidade de microhabitats, e à preservação e heterogeneidade da paisagem circundante. ; (2) se as características da caverna e da paisagem influenciaram a composição das espécies; (3) como as espécies reagiram às variáveis ​​da caverna e da paisagem; e (4) se essas relações mudaram entre as estações.

hotsite “Proteja as Cavernas”.



Diante do atual cenário de possível alteração da legislação espeleológica e ameaça de enfraquecimento das regras de proteção das cavernas de máxima relevância, a SBE decidiu lançar o hotsite “Proteja Cavernas”.

O intuito é centralizar as informações relacionadas ao tema, concentrando em um único canal o acesso a documentos técnicos, reportagens, audiovisuais, entre outros. Queremos manter a comunidade espeleológica mobilizada e informada, para desta forma tentar frear a iniciativa em curso.
Este é mais um trabalho da Comissão Especial de Proteção do Patrimônio Espeleológico.
O hotsite está hospedado em www.protejacavernas.com.br.
Atenciosamente,
Allan Silas Calux
Presidente da Sociedade Brasileira de Espeleologia

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Subsidências em carste: o caso Lapão - BA

Palestra: Subsidências em carste: o caso Lapão - BA como o geólogo Ivan Bispo de Oliveira Filho. Promovida pelo CPRM.
Sexta-feira 22/05/20, as 10h

Microplastic pollution in caves: are old cave passages untainted by microplastics?

Em 1907, o primeiro plástico sintético, baquelite , foi produzido. Nesse mesmo ano, Otto Krummel publicou o que poderia ser o primeiro mapa independente da Fossa das Marianas, o ponto mais profundo da superfície da Terra. Quando o plástico começou a ser produzido em escala industrial na década de 1950, foi feita a primeira ascensão do Everest. Uma década depois, em 23 de janeiro de 1960, Jacques Picard e Don Walsh fizeram uma primeira visita histórica às profundezas negras de Marianas. Naquela década, a produção global de plástico alcançou 47 milhões de toneladas no total (8 milhões no ano de 1960). Mais de 60 anos se passaram desde então, e as águas oceânicas nas quais Picard e Walsh desceram foram inquestionavelmente alteradas pelos agora quase 8 bilhões de toneladas de plástico que hoje presidem nosso planeta.
A poluição generalizada é uma conseqüência avassaladora dos avanços tecnológicos que a humanidade fez desde a Revolução Industrial. O lixo nuclear, materiais de construção como concreto e alumínio e plástico agora são misturados com sedimentos em todo o mundo, que com o tempo se transformarão em rochas. A preservação de marcadores temporais no registro rochoso (e outros arquivos planetários, como estalagmites de cavernas ou núcleos polares de gelo) informa nosso conhecimento da história da Terra, e um grupo de geólogos chamado 'Grupo de Trabalho Antropoceno' foi criado em 2009 para investigar se nós, como espécie, podemos ser responsáveis ​​por mudanças tão vastas que representam uma nova época no tempo da Terra. Revisões do progresso de seu trabalho estão disponíveis aqui e aqui , e eu também achei uma ferramenta holística útilpágina da web que investiga as tendências socioeconômicas e do sistema terrestre que definem o Antropoceno. Um artigo de pesquisa detalhando o ciclo geológico dos plásticos e seu uso como marcadores estratigráficos está disponível aqui .
Mesmo para os incomodadores que não são de rocha, no entanto, o grau em que os plásticos estão presentes no ambiente é muito claro. Também não é segredo para o público em geral que o destino dos produtos de plástico não é o que eles pensavam há apenas 10 anos. Ao contrário do que aprendi na escola, agora sei que o plástico não pode ser reciclado com eficiência: de fato, apenas cerca de 20% dos plásticos são reciclados hoje, com o restante sendo incinerado (liberando gases de efeito estufa e aerossóis poluentes, desagradável). coisas) ou flutuando ao nosso redor na atmosfera, na biosfera e no oceano profundo, como uma fumaça de julgamento. Nosso World In Data fez uma análise completa da poluição plástica com gráficos realmente excelentes, como o abaixo.
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Estudo identifica sete novos coronavírus em morcegos na África.

Foram amostrados 1867 animais, incluindo 1066 de morcegos de 5 espécies diferentes. Os morcegos positivos para CoVs foram capturados em 2009, 2010 e 2013. Nenhum indivíduo capturado em 2011 e 2014 foi encontrado infectado com CoVs. As espécies utilizavam duas das várias cavernas estudadas (15 da caverna Faucon e 3 da caverna Batouala).



A caverna Casa de Pedra possui pórtico de 215m e é considerada o maior pórtico de caverna do mundo, estando, inclusive, no “Guinness Book”. Localizada no Vale do Rio Iporanga, na região sul do PETAR é uma das principais atração do parque.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

GGGPress - Pavel Demidov Veryovkina cave -2212m


Pavel Demidovl Demidov: Veryovkina Cave -2212m La fase 2 è differente con le interviste live del GGG - Press! Segui su Facebook e Youtube gli eventi, potrai porre le tue domande in diretta. Ospite della puntata di venerdì 15 Maggio sarà Pavel Demidov che ci racconterà delle affascinanti grotte dell'Est e delle esplorazioni nella grotta più profonda del mondo: Veryovkina cave - 2212m Appuntamento il 15 Maggio 2020 alle ore 19.30 https://www.facebook.com/GruppoGrotte... https://www.youtube.com/watch?v=_xxr7...

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Genetic diversity and ecology of coronaviruses hosted by cave-dwelling bats in Gabon


Abstract

Little research on coronaviruses has been conducted on wild animals in Africa. Here, we screened a wide range of wild animals collected in six provinces and five caves of Gabon between 2009 and 2015. We collected a total of 1867 animal samples (cave-dwelling bats, rodents, non-human primates and other wild animals). We explored the diversity of CoVs and determined the factors driving the infection of CoVs in wild animals. Based on a nested reverse transcription-polymerase chain reaction, only bats, belonging to the Hipposideros gigas (4/156), Hipposideros cf. ruber (13/262) and Miniopterus inflatus (1/249) species, were found infected with CoVs. We identified alphacoronaviruses in H. gigas and H. cf. ruber and betacoronaviruses in H. gigas. All Alphacoronavirus sequences grouped with Human coronavirus 229E (HCoV-229E). Ecological analyses revealed that CoV infection was significantly found in July and October in H. gigas and in October and November in H. cf ruber. The prevalence in the Faucon cave was significantly higher. Our findings suggest that insectivorous bats harbor potentially zoonotic CoVs; highlight a probable seasonality of the infection in cave-dwelling bats from the North-East of Gabon and pointed to an association between the disturbance of the bats’ habitat by human activities and CoV infection.

Introduction

Coronaviruses (CoVs) belonging to the Coronaviridae family are viruses known to infect a wide range of animals and humans. In humans, CoVs are responsible for mild to severe respiratory illnesses such as the Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) and the Middle-East Respiratory Syndrome (MERS). The epidemic of SARS which started in 2002 in China, and spread on various other continents such as North America and Europe, reached a mortality rate of 9%1. The other severe epidemic illness (MERS) appeared more recently in the Middle East, and like the SARS, it also spread in other countries in Africa, America and Europe with case fatality rates of 35% (reviewed by de Wit et al.2). Currently the world is facing an ongoing pandemic caused by a new coronavirus (SARS-CoV-2) that emerged in China in December 2019 and caused disease (COVID-19) resulting in 118 326 confirmed cases and 4292 deaths as of March 11, 20203. Since the emergence of these respiratory diseases, CoVs have been considered a real public health problem because of their ability to become epidemic and pandemic4. Even though human to human transmission of SARS-CoV and MERS-CoV occurs mainly through nosocomial transmission, some human cases recorded were occasionally the results of a zoonotic transmission5. This raised an interest in the identification of animal reservoirs. Indeed, it appears that almost each human CoV have zoonotic origins or otherwise have a close relative that circulate in wild animals (bats)6,7,8 and domestic animals (camels and cattle)9,10. Besides SARS-CoVs and MERS-CoVs, numerous other CoVs have been detected in bats in Africa, Asia, Europe and America and are classified into the genera Alphacoronavirus and Betacoronavirus11,12. For SARS-CoV-2, a recent study revealed that the whole genome sequence of SARS-CoV-2 was most closely related with a bat coronavirus detected in bats from Yunnan Province in China13. Consequently, bats were defined as reservoirs of ancestral coronaviruses which were transmitted to humans14,15. Other wildlife species appear to play an important role in the chain of transmission and the emergence of these viruses in humans, namely palm civets5 and wild rodents, in which infections by an alphacoronavirus and a betacoronavirus have been recently identified16.
Gabon, a country located in Central Africa, displays a large diversity of wildlife species. Aside from bats in which CoVs have been detected in the cave-dwelling species Hipposideros cf. ruber17, to our knowledge, there is no information on the carriage of other mammalian species. CoVs are prone to host switching18 and could be a current and future threat to public health.
The aim of this study was to explore the genetic diversity and the ecology of CoVs circulating among several wild mammals in Gabon in order to determine the potential reservoir species of these viruses and the risk for zoonotic emergence, and identify the factors driving CoVs infection in bats.

domingo, 26 de abril de 2020

É com grande satisfação que a Sociedade Excursionista e Espeleológica - SEE convida a todos para as edições virtuais da "Claraboia Espeleológica: Uma Luz Sobre o Conhecimento", que acontecerão entre os dias 05 de maio e 05 de junho. O evento será aberto ao público e tem o objetivo de externar alguns dos trabalhos científicos recém publicados por membros do grupo e abordar temas com relevante discussão na comunidade acadêmica e no meio profissional.

As apresentações serão feitas por pesquisadores e profissionais da área da espeleologia abordando temas como: Histórico da Espeleologia, Apresentação da Entidade, Geomorfologia Cárstica, Geoespelologia, Hidrogeologia, Bioespeleologia, Espeleoturismo, Propostas de Compensação Espeleológica e a Divulgação Científica na Sociedade Atual.

Durante o período do evento será exibido um bloco temático todas as terças e quintas feiras, totalizando nove blocos. Sendo que cada um deles conta a publicação de vídeos às 8:00 hrs e uma live com os palestrantes debatendo o respectivo tema e respondendo perguntas feitas pelo público às 20:00 hrs. O conteúdo será disponibilizado no canal da SEE no Youtube e os links também serão divulgados no Instagram (@see_1937) e no Facebook, por isso fiquem ligadxs.